Nivio Gabrich: craque que virou lenda

Nivio Gabrich: craque que virou lenda
sua técnica e agilidade o tornavam um jogador temido. Mesmo com estrutura física discreta (1,68m e 60 kg), não havia marcador que não o respeitasse. Foram estas as características que o fizeram ser convocado à Seleção Brasileira três vezes, embora nunca tenha entrado em campo com a Amarelinha

Redação do Luzias

Não há dúvida que Santa Luzia foi um verdadeiro celeiro de jogadores geniais (leia: Glória e decadência do futebol luziense). Precisaria de muito espaço para citar todos. Nenhum deles, porém, alcançou a condição de estrela de Nívio Gabrich. Como todo luziense de outros tempos, Nivio começou sua gloriosa carreira no Santa Cruz. Atuava como ponta esquerda e se destacou no Clube Atlético Mineiro entre 1944 a 1951. Depois, no Bangu Atlético Clube, de 1951 a 1957, e no Cruzeiro, em 1958 e 1959. Dono de um chute fulminante, entrou para a História como um dos grandes do futebol. Casou-se com Maria Amélia Giovannini Gabrich e tiveram tantos filhos que daria para compor um time – com dois reservas. Como Nívio Gabrich tornou-se uma lenda, o interesse pelos seus feitos em campo só cresce. A reportagem que você vai ver, apresentada pela TV Globo há pouco mais de um mês, em abril de 2018, mostra nossa querida Ivone, única irmã do craque viva, e é parcialmente narrada pela educadora e ex-secretária da Esportes, Turismo e Lazer de Santa Luzia, Sandra Giovannini Gabrich, filha mais velha de Nívio e Amélia.

Veja:

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