Cachorro em decomposição no passeio perturba moradores

Cachorro em decomposição no passeio perturba moradores
Quem passa pelo local não se cansa de reclamar. Foto: Luzias

Luzias

Chutar cachorro vivo é crueldade; e chutar cachorro morto, covardia. Mas o que dizer de quem joga o animal, dentro de um saco plástico, no passeio, e deixa ele ali em decomposição?

Pois isso ocorreu na Avenida Raul Teixeira da Costa Sobrinho, a poucos metros do Ecoponto, e ninguém da limpeza pública se dignou ainda a recolher a “vítima”.

Quem passa pelo local não se cansa de reclamar. E com tida razão. Os comentários são vários, pois muita gente transita na região, a caminho da escola, do trabalho ou das compras ou faz a caminhada diária. Veja algumas reclamações:

“Gente, este bicho está aqui há mais de um mês e ninguém recolhe”.

O cachorro morto dentro de um saco plástico depositado no passeio: irresponsabilidade de quem deixou lá

“Que fedor é esse? Quem vai dar um jeito nisso?”

“Olha essa água podre escorrendo. Depois todo mundo reclama de doença”.

“Decidi não passar mais deste lado. Prefiro o asfalto”.

O risco de doenças e o intenso mau cheiro incomodam que passa pelo local

“Outro dia, meu cachorrinho ‘entrou no meio dessa bagunça’, e foi um custo para tirar a fedentina dele”.

Com a palavra, agora, a turma de limpeza da prefeitura. Do jeito que está, não pode ficar.

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